quarta-feira, 13 de junho de 2018

o Gato latente de Graceli.

separabilidade e inseparabilidade, onde se tem o gato de Graceli -ou seja, o gato ou a semente de estado latente, ou seja, vivo e morto ao mesmo tempo, onde a semente contém as duas condições em estado latente, onde contém a vida que pode surgir dela, ou se manter em condição latente, com isto se tem o gato latente de Graceli, vive e morto por algum condições e temporalidade.

com isto se tem uma separabilidade, uma inseparabilidade, e os dois ao mesmo tempo.

onde com isto o quântico pode inferir no macro, e vice-versa, mesmo o quântico tendo leis próprias, e alcance que fogem aos olhos sem microscópios. e o mesmo para o macro.

ao colocarmos fogo numa barra de ferro veremos que ela muda sua cor e seu estado físico, com isto os fenômenos quântico dentro da mesma muda o seu estado de conforto e de estabilidade.



   - em 1928, para descrever relativisticamente o elétron levando em consideração seu spin 1/2  equação de Dirac. com variáveis de Graceli.


se acrescentar potencial eletromagnético, momentum magnético, interações de íons cargas, e variações e oscilações de ondas se terá:


 + [pem, mm, iic, voo] =

terça-feira, 12 de junho de 2018

unidade Graceli de saltos magnetizados em ferromagnéticos.


unidade Graceli de saltos por segundo [Smf/s] na magnetização de ferromagnéticos, que são percebidos como sons distintos em microfone. [Smf/s] = saltos por segundo na magnetização de ferromagnéticos.

e que tem variações para diamagnéticos, paramagnéticos, e ferromagnéticos. e por sua vez estes variam conforme temperatura, eletricidade, radioatividade, luz, e dinâmicas, ou em meios sob pressões.

o suave aumento contínuo no campo magnético aplicado a um material ferromagnético
provoca saltos na magnetização, que são percebidos como sons distintos em um microfone. Registre-se que esse efeito foi importante para a elucidação do domínio weissiano, que ocorreu com o desenvolvimento da Mecânica Quântica, a partir de 1926 
Graceli ferromagnetic quantum effects.

are quantities [quantum h [fm] [ferromagnetic quantum Graceli] in processes within molecular in ferromagnetic materials, being that according to the intensity of magnetism addition can have random jumps and indeterminate.

and these variations increase as light, temperature, electricity, and radioactivity approaches, and even dynamic [speed] coils.

and these energies cause changes in energies, structures, phenomena according to types of ferromagnetic materials, and near energies, with variations in tunnels, entanglements, refractions and diffractions, electrostatic potential, entropies, resistances and conductivities, quantum jumps, oscillatory flows, forming a transcendent and indeterminate system in strings.

momentum magnético, interações de íons, emissões e absorções, deslocamentos, espalhamentos, distribuições, e outros.
Graceli ferromagnetic quantum effects.

efeitos 10.552

are quantities [quantum h [fm] [ferromagnetic quantum Graceli] in processes within molecular in ferromagnetic materials, being that according to the intensity of magnetism addition can have random jumps and indeterminate.

and these variations increase as light, temperature, electricity, and radioactivity approaches, and even dynamic [speed] coils.


efeitos quantum ferromagnético Graceli.

são quantidades [quantum h[fm][quantum ferromagnético Graceli] de energias] em processos dentro de molecular em materiais ferromagnético, sendo que conforme a intensidade de acréscimo de magnetismo se pode ter saltos aleatorios e indeterminados.

sendo que estas variações aumentam conforme se aproximam luz, temperatura, eletricidade, e radioatividade, e mesmo bobinas dinâmicas [em velocidade].


Conforme vimos em verbetes desta série, em 1845, o químico e físico inglês Michael Faraday (1791-1867) classificou as substâncias em dia paramagnéticas, dependendo se as ``linhas de força’’ (conceito que havia desenvolvido em 1821) do campo magnético, em seus interiores, divergem ou convergem, respectivamente. Como essa classificação não se fazia acompanhar de nenhum mecanismo para explicar o fenômeno, o físico alemão Wilhelm Eduard Weber (1804-1891), em 1847, tentou explicá-lo usando as correntes amperianas. Note-se que tais “correntes” haviam sido propostas, em 1822, pelo o físico francês André-Marie Ampère (1775-1836) para explicar o magnetismo natural, isto é, uma substância magnética, no seu interior, é composta de uma infinidade de correntes elétricas circulares diminutas (espiras). Assim, para Weber, o diamagnetismo devia-se a circuitos dessas ``correntes’’ nos quais a resistência ôhmica é nula, de modo que um campo magnético externo causaria, nesses circuitos, correntes auto-induzidas, cujas direções eram dadas pela lei de Lenz: corrente de auto-indução tem sentido contrário àquela que a criou (vide verbete nesta série). Para explicar o paramagnetismo, Weber afirmou que esse fenômeno decorria de correntes moleculares permanentes cujos planos eram orientados pelo campo magnetizante externo. Assim, para Weber, as substâncias paramagnéticas seriam aquelas para as quais oparamagnetismo seria forte o bastante para mascarar o diamagnetismo. Mais tarde, em 1852, Weber usou esse seu modelo de correntes elétricas no interior dos corpos magnetizados para explicar por que em substâncias altamente magnéticas, como o ferro (), a magnetização induzida não aumentava em proporção ao aumento do campo magnetizante, mas tende para um valor de saturação. Tais substâncias foram denominadas, mais tarde, de ferromagnéticas. Em 1907, o físico francês Pierre Ernst Weiss (1865-1940) explicou o ferromagnetismo ao considerar que uma substância ferromagnética era constituída de pequenos dipolos magnéticos, submetidos a um intenso campo magnético interno, denominado por ele de campo molecular. Ainda nesse trabalho, Weiss deduziu que, numa substância ferromagnética, existem regiões maiores do que átomos e moléculas – os chamados domínios – que são inerentemente magnéticos e orientados em diferentes direções, de modo que uma parte finita dela pode não estar magnetizada.
Em 1919 (Physikalische Zeitschrift 20, p. 401),
o engenheiro eletrônico alemão Heinrich George Barkhausen (1881-1956) descreveu o resultado de uma experiência que seria conhecida como efeito Barkhausen. Nessa experiência, observou que o suave aumento contínuo no campo magnético aplicado a um material ferromagnético
provoca saltos na magnetização, que são percebidos como sons distintos em um microfone. Registre-se que esse efeito foi importante para a elucidação do domínio weissiano, que ocorreu com o desenvolvimento da Mecânica Quântica, a partir de 1926 (vide verbete nesta série). Registre-se, em 1930 (Proceedings of the Institute of Radio Engineers 18, p. 1155),
Barkhausen procurou usar o seu efeito para explicar a propagação de ondas de rádio na atmosfera terrestre.